domingo, 7 de outubro de 2012

[Concurso Fiasco] Extraterrestres em um mundo medieval


Registro desconhecido...

Nave Plêiade 3427. Registros anteriores perdidos...

Últimos registros validos: motores avariados... Colônia Gray numero 3 ejetada... Destruição eminente da nave... Pouso de emergência em zona conhecida e hostil... Localização 3935-2... Nome aceitável para o local: Gaia, Terra, Planeta, Plano material... Nível de desenvolvimento tecnológico: zero... O maior avanço é a capacidade de fazer transportadores via aquática...

Formas de vida inteligente: pelo menos 30 raças catalogadas.

Formas de vida artificial: 2 formas principais (Mortos-vivos e Constructos).

Perigos: possuem um tipo de tecnologia completamente diferente, é chamada de Magia, parece promissor, porem extremamente empírico... Nossa raça e os grays parecem completamente incapazes de lidar com essa tecnologia magia, por ser demasiada perigosa iremos estudá-la para sabermos nos defender da mesma... O conselho aprovou o comércio com os locais, e um governante local cedeu a nós o direito de nos governarmos, e o vale onde pousamos agora é de nossa propriedade segundo as leis deles... O conselho proibiu o comércio de armas...  Foi verificada a falta de Amânctio no planeta, embora tenhamos encontrado uma pedra chamada magnetita, capaz de fornecer energia aos motores e armas, desde que trabalhada de forma correta... Aprendemos a criar magnetita a partir de ferro.

Os Grays formaram um conselho próprio e se isolaram, no fundo esquerdo do vale, ainda mantém relações amistosas, e trocas de informações.

É confirmado a total incapacidade de voarmos ou sermos encontrados, toda a raça Plêiade aceita o próprio destino e reza em agradecimento por ter encontrando um planeta onde a própria vida é possível, ainda que dura. Os Grays também desistem de sua busca em criar novas tecnologias com os materiais atuais, nossas estatísticas dizem que não poderemos sair do planeta antes de 500 anos.

Falta de registros...

Entrada de novo registro:

Após tantos anos escrevo esses registros, não há motivo para registrar nada, é só para que aqueles que vierem depois saibam o que houve e por que paramos de olhar para o céu, o mal que sentimos matou a muitos, a sensação de perda destruiu nossos corações e muitos morreram, os grays de coração mais duro, ajoelharam-se perante tudo isso, e destruíram suas próprias maquinas voadoras, que já não mais podiam voar nesse céu escuro... Os filhos de Gaia também estão tristes, a maioria está morta...  Nunca sairão daqui, este é seu novo lar, portanto se acostumem, perdemos muitos amigos, e os Grays também. O mal que se abateu sobre nós, deve ser erradicado, foi devido aquele monstro que estamos aqui, longe de nossa antiga terra e de nossos verdadeiros costumes. E é com os monstros daqui, que se parecem tanto com os monstros do espaço, que devemos lutar parar sobreviver... As últimas adaptações foram feitas, o uso da magnetita é a única forma de mantermos o mínimo de nossa tecnologia, não percam isso, nossos pais já se foram a muito tempo, e pouco a pouco esquecemos de quem formos, mantenham-se unidos, fortaleçam a cultura, nunca se esqueçam que pertencem aos céus e não a terra.



A vida na Cidade Plêiade é bem simples, eles construíram sua cidade ao redor de sua gigantesca nave, ela hoje é somente uma parte do que já foi, foi reformada inúmeras vezes de forma a conservar as principais características, porem toda a parte que pertencia aos Grays foi levada para o outro lado do Vale onde aterrissaram (caíram), a marca deixada pelo arrasto da nave, tornou-se uma estrada, é a rua principal, e a nave é considerada o centro de comando da cidade, onde os nobres conselheiros vivem, assim como os generais, os filósofos e os cientistas. A nave é o centro político, tecnológico, religioso e bélico da cidade, seus canhões ainda funcionam, e mantêm praticamente qualquer coisa afastada da cidade. Os plêiades sobrevivem do comércio de serviços, tem entendimento de física e matemática de forma impressionante, porém a maioria de seus conhecimentos não podem ser aplicados aos materiais encontrados nesse planeta, portanto elas adaptam as coisas, muitas vezes imitando a tecnologia humana, logicamente aperfeiçoando-a muito. Mantêm boas relações com os reinos humanos próximos, por serem quase que naturalmente bons, e até sustentáveis, os plêiades tendem a ver atividades destrutivas como algo ruim, eles planejam com décadas, séculos de antecedência, por isso foram capazes de sobreviver tanto tempo. Dependem muito de alimentos e ferro, empregam grupos mercenários, varias cidades pagam os mercenários plêiades, com suas armas magníficas, por proteção, muitas vezes os plêiades enviam verdadeiros exércitos, a preços absurdos. Já guerrearam com os humanos e elfos algumas vezes no passado, a vantagem mágica dos elfos foi um problema, e os números humanos também, mas eventualmente a situação acalmou-se, os locais tinham um medo profundo da tecnologia plêiade muito avançado, e só eles eram capazes de usar, e não estavam dispostos a ensinar como. A cidade possui cerca de 15.000 plêiades, e raras são as outras raças que ali vivem normalmente os não plêiades encontrados são sempre Grays, ou alguma caravana tentando obter ouro.



Os grays são uma civilização a parte, nenhuma tecnologia existente na nave foi criada por eles, embora eles mesmos tenham criado sua própria tecnologia na terra, assim como no caso plêiade, muito de seu conhecimento se perdeu através das gerações, mas suas noções físicas e matemáticas são sempre muito uteis. No fundo do vale, aos pés da montanha eles montaram sua gigantesca vila, eles vivem a sombra da montanha, no ponto mais úmido e sombrio do vale, eles não parecem gostar muito de sol, por não estarem tão presos ao passado, conseguiram um maior entendimento do mundo, especialmente na área de anatomia e biologia locais, devido a esse tipo de conhecimento, se tornaram ótimos caçadores. Usando sua tecnologia e pericia, para fazer armas e armadilhas. O estudo de botânica logo também foi adaptado para criação de venenos (e alguns remédios para as doenças sobrenaturais mais comuns). A vila cinzenta, como foi apelidada a cidade Gray, tem cerca de 4000 Grays, e só eles vivem lá, embora vez ou outra alguém tente fazer negócio com eles.  Seus negócios com os Plêiades tem sido basicamente proteção, os grays são uma raça guerreira, eles sabem disso, mas os que pousaram na terra eram refugiados de alguma coisa, protegidos pelos Plêiades eles lhes fornecem carne (criados por eles mesmos), venenos e tecnologia mesclada.



Plêiades:




Aparência: Mais altos que humanos, os mais baixos tem 2m e os mais altos 2,20. Sem diferenças entre homens e mulheres. Geralmente são muito imponentes, cabelos sempre loiros e compridos, rostos grandes e quadrados, sua pele é sempre clara e viçosa, sua própria presença demonstra vida. Em no mais se parecem muito com humanos (fato curioso que sempre coloca os plêiades com duvida sobre a origem dos humanos). Vivem até os 90 anos, e atingem a maturidade aos 25. São capazes de ouvir os pensamentos das outras raças, mas o fazem com bastante sabedoria.



Grays:
Aparência: baixinhos (1m até 1,30), cabeças grandes, cor de corpo em vários tons de cinza, freqüentemente misturado com um verde escuro, marrom ou azul. As fêmeas costumam ser mais claras. Tem olhos muito grandes e completamente negros, não costumam demonstrar expressão, são muito habilidosos.














Artigo enviado por:
Rodrigo Alves Pacheco
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